Qual nota de R$100 tem valor maior?

 

Notas raras mais procuradas em 2023

  • Nota de R$ 1: O Governo Federal passou a recolher em 2006, as famosas cédulas de R$ 1, hoje consideradas raras devido à falta de circulação. A nota pode custar R$ 275;
  • Nota de R$ 5: Um erro de impressão cometido há alguns anos tornou algumas notas da nossa moeda (real) raras. A princípio, entre elas está a cédula de R$ 5, que para os colecionadores, pode chegar até R$ 2 mil no mercado. Esse erro consiste em um sinal de asterisco em frente ao número de série.
  • Nota de R$ 10: As antigas notas de plásticos emitidas no ano 2000 em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil podem custar até R$ 150. O item é cheio de detalhes referentes ao descobrimento e ao contexto histórico.
  • Nota de R$ 50: Os colecionadores também estão à procura da cédula sem a frase: “Deus seja louvado”, perto na numeração. Além dela, outro item raro é a nota com a assinatura do ministro da fazenda Pérsio Arida, que ficou poucos meses no cargo. Ambas podem valer até R$ 4 mil.

Qual nota de R$100 tem valor maior?

Primeiramente, é importante frisar que o valor de mercado varia conforme a busca dos especialistas. Portanto, alguns fatores são mais buscados e tornam os modelos mais valiosos, como, por exemplo, uma baixa quantidade de impressões, erros de fabricação, de cunhagem e antiguidade.

No que se refere a nota rara de R$100, veja abaixo quais são as principais características do modelo:

  • Cédula de R$ 100 da “primeira família” do real;
  • Ausência da frase “Deus seja louvado”;
  • Emissão em 1994, ou seja, no início do Plano Real;
  • Assinatura do ministro da Fazenda, Rubens Ricupero;
  • Assinatura do presidente do Banco Central, Pedro Malan.


Quanto vale a nota de R$100 atualmente?

Na década de 1990, o Ministro da Fazenda tinha a função de assinar as cédulas, bem como o presidente do Banco Central. Estas rubricas, apesar de se mostrarem tão importantes assim à época, ajudaram a elevar o valor da nota de R$ 100.

Em suma, o Banco Central contou com algumas trocas de presidentes no começo da implantação do Plano Real no país, em 1994. Um destes presidentes foi Pedro Malan, que comandou o BC entre setembro de 1993 e janeiro de 1995, tempo bem curto.

Enquanto isso, Rubens Ricupero foi ministro do governo Fernando Henrique Cardoso entre 30 de março e 6 de setembro de 1994, ou seja, em pouco mais de cinco meses. Durante este período, ele assinou as cédulas que circulavam no país, juntamente a Malan.

Nesse caso, apenas três séries receberam as assinaturas de ambos: 1199, 1200 e 1201. Estas são justamente as cédulas dessas séries que possuem um valor muito alto. Ao mesmo tempo, a falta da frase “Deus seja louvado”, erro que passou despercebido, valorizou ainda mais as notas de R$100.

Assim, as pessoas que possuem uma cédula de R$ 100 da “primeira família” do real, contendo assinatura de Malan e Ricupero e sem a frase “Deus seja louvado”, podem faturar até R$ 4,5 mil. Para isso, a nota precisa estar em ótimo estado de conservação.


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